segunda-feira, 2 de julho de 2012

Para terminar...

Boa noite!

Esta é uma mensagem que envio com o objectivo de encerrar este espaço.
A verdade é que este espaço tem um fim marcado assocido ao término da disciplina a que está associado.
Foi uma experiência muito positiva; em primeiro lugar, foi uma forma de aprender a lidar com esta ferramenta que conhecia mas com a qual não sabia trabalhar; em segundo lugar, foi uma maneira de me pôr mais em contacto com as tecnologias uma vez que é algo a que, normalmente, não me dedico muito; em terceiro lugar foi uma óptima forma de recolher e organizar muita informação sobre o campo da Educação a Distância (EAD).

Espero que tenha sido útil às pessoas que contactaram com este trabalho e que, pelo menos, vos tenha suscitado o interesse quer pela utilização desta ferramenta tão interessante quer pelo tema da Educação a Distância.

Foi bom partilhar convosco o que encontrei.

Continuem a aparecer por cá. Sempre que puder enviarei novas mensagens mesmo que não seja para a disciplina.

Cumprimentos a todas e até à próxima! :)

Tânia Santos, Pg 19993
Aluna do Mestrado em Ciências da Educação - Educação de Adultos

           

quinta-feira, 28 de junho de 2012

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Universidade Aberta


Boa tarde!! 






Falar da Educação a Distância sem falar na Universidade Aberta não faria qualquer sentido e é por isso que surge esta mensagem.


Como referido na apresentação da Universidade no seu próprio site “ (…) a Universidade Aberta (UAb) é a única instituição de ensino superior público em Portugal de Ensino a Distância (EaD)” (http://www.uab.pt/web/guest/uab/apresentacao, consultado a 20 de Junho de 2012).
A UAb está inteiramente ligada com a Educação de Adultos uma vez que “(…) a UAb disponibiliza, em qualquer lugar do mundo, formação superior (licenciaturas, mestrados e doutoramentos) e cursos de Aprendizagem ao Longo da Vida.” (http://www.uab.pt/web/guest/uab/apresentacao, consultado a 20 de Junho de 2012).


A UAb foi já distinguida por várias vezes:

2010 - Prémio da EFQUEL – European Foundation for Quality in Elearning e com a certificação da UNIQUe – The Quality Label for the use of ICT in Higher Education (Universities and Institutes).
         - Qualificada como instituição de referência para o ensino em regime de e-learning em Portugal.

2011 - Foi distinguida com o 1º Nível de Excelência da European Foundation for Quality Management (EFQM).


Por isso, quem estiver interessado em fazer formação mas tiver com dificuldades de distância de Horário pode sempre optar pelo ensino a distância, nomeadamente, na UAb.

:)

O blog enquanto portfólio reflexivo (e-portfólio)

            Boa tarde!! :)


Uma vez que este trabalho está, agora, bastante completo parece-me importante fazer uma breve referência ao conceito de blog e associá-lo ao conceito de portfólio reflexivo. Parece-me importante fazer esta referência uma vez que este blog funcionou como tal já que foi aqui que depositei os trabalhos realizados ao longo da disciplina e que fui fazendo reflexões sobre os mesmos ao mesmo tempo que partilhava o que encontrava de importante.
Desta feita, começo por fazer referência ao termo blog

“(…) é a abreviatura do termo original da língua inglesa ‘weblog’. (…) um weblog é uma página Web que se pressupõe ser actualizada com grande frequência através da colocação de mensagens (…) e apresentadas de forma cronológica (…)” (Gomes, 2005: 331).

Segundo Moran (2007) “Temos um ensino em que predominam a fala massiva e massificante, um número excessivo de alunos por sala (…) “ (Moran, 2007: 15). É por isso que nos parece que este trabalho em e-portfólio se pode tornar muito interessante. Quando é bem utilizado pode ser muito produtivo uma vez que se torna num trabalho motivante.
Na sua maioria, os trabalhos académicos têm muito pouca visibilidade uma vez que são produzidos pelo aluno para o professor ler e corrigir e, quanto muito, tem uma apresentação à turma. Quanto a nós, o facto de no e-portfólio o trabalho estar exposto à comunidade é um motivo de empolgação por parte do aluno e, além disso, “obriga” o aluno a ser mais coerente e preciso.

           No que diz respeito às "regras a cumprir" no criação e manutanção deste blog, vou apresentar um esquema que adaptei de outro que encontrei porque me parece mais interessante para quem lê.

           Nota: A imagem está um pouco pequena mas cliquem em cima porque abre a imagem num tamanho maior.






Adaptado de
http://www.google.pt/imgres?hl=pt-PT&lr=&biw=1280&bih=638&tbm=isch&tbnid=XuJXAeLrt4xdhM:&imgrefurl=http://blogdaformacao.wordpress.com/tag/eportefolio/&docid=q3z1xzx9GIF7RM&imgurl=http://blogdaformacao.files.wordpress.com/2008/04/mosep.jpg&w=450&h=455&ei=i2fWT8TvBKes0QWT7Nm7BA&zoom=1&iact=hc&vpx=119&vpy=134&dur=264&hovh=226&hovw=223&tx=91&ty=117&sig=110829598846280137444&page=1&tbnh=135&tbnw=134&start=0&ndsp=19&ved=1t:429,r:0,s:0,i:68 (consultado a 11 de Junho de 2012)



            Apoios bibliográfico:


GOMES, Maria João (2005). “Blogs: um recurso e uma estratégica pedagógica”. In VII Simpósio Internacional de Informática Educativa. Leiria; pp. 311-315.

GOMES, Maria João & SILVA, Ana Rita (2006). “A blogosfera escolar portuguesa: contributos para o conhecimento do estado da arte”. In prisma.com – Revista de Ciências da Informação e da Comunicação do CETAC, [revista online – prisma.cetac.up.pt]; ISSN 1646-3153; p. 289-309.

MORAN, José; MASETTO, Marcos & BEHRENS, Marilda (2007). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Brasil: Papirus


            Até à Próxima! :)

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Pesquisar no Google...

Bom dia!!

Hoje venho apenas deixar uma sugestão:
Sempre que quiserem fazer uma pesquisa para um trabalho utilizem a página do Google académico. Verão que vos aparece muito menos "lixo". A informação é muito mais seleccionada e fiável (aparece logo material de Universidades, por exemplo).

Para isso, basta abrirem uma página normal e pesquisarem "Google académico"; clicam na página e podem até colocá-la nos favoritos ou defini-la como página de abertuda.

 


Boas pesquisas!! :)

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Desafios


Olá!!

Hoje venho partilhar convosco um pouco do que falámos numa das últimas aulas da disciplina: os desafios da utilização/adopção do e-learning. Para este trabalho baseei-me, basicamente, nos apontamentos que a docente forneceu e, por isso, coloquei no final as referências que a mesma nos deu.

É certo que a Educação a Distância tem sido cada vez mais utilizada e que pode ser um ponto muito positivo em qualquer tipo de educação/curso. No entanto, a adopção do e-learning coloca alguns desafios em três níveis diferentes: 

Ao nível das instituições
Ao nível dos professores/formadores
Ao nível dos alunos/formandos

Ao nível das instituições podemos dizer que estas têm de se preocupar com quatro pontos fundamentais:
Infra-estruturas e apoio técnico – Têm de garantir que as redes de comunicação, além de terem grande capacidade, são fiáveis. As instituições devem também ter um bom sistema de apoio a qualquer hora do dia;
Gestão administrativa/académica – Os diferentes sistemas informáticos devem estar ligados entre si;
Novas competências e reconhecimento profissional – Devem proporcionar formação para aquisição de competências pedagógico-tecnológicas e, depois, têm de reconhecer aos colaboradores este esforço para aquisição de competências.
Recursos pedagógicos e e-conteúdos – É necessário que as instituições criem estruturas de apoio à produção de conteúdos digitais bem como o acesso a bases de dados e repositórios desse material e de outro.


Os formadores devem ser capazes de adquirir novas competências pedagógicas e metodológicas relacionadas com o ensino online, aceitando todo o tipo de formação que a instituição lhes forneça e procurando, também eles, mais formação. Devem ser capazes de pôr em prática essas competências apoiando os seus alunos/formandos o que melhor que saiba e possa.


Quanto aos formandos estes têm também alguns pontos a cumprir para que a adopção do e-learning funcione:
Devem estar abertos à existência de novas dinâmicas de comunicação associadas a boas capacidades de pesquisa, selecção e utilização dos recursos online.
Têm de ser capazes de se auto-regularem assumindo um compromisso de responsabilidade.

Adaptado de Gomes, Maria João (2006)


Bibliografia de referência

Gomes, Maria João; (2005). “Desafios do e-learning: do conceito às práticas”. In Leandro S. Almeida e Bento D. Silva (orgs.), Actas do VIII Congresso Galaico-Português de PsicoPedagogia, Braga: CIEd / IEP / UM; pp. 66-76. Disponível online em URI: http://hdl.handle.net/1822/2896   
Gomes, M.J. (2008). “Dos desafios às oportunidades: reflexões sobre as implicações da adopção institucional do e-learning”, in  Revista E-Curriculum, (http://www.pucsp.br/ecurriculum)


Espero que tenham ficado esclarecidos quanto a este assunto. Tentei ser sucinta e breve de forma a não tornar o blog maçador mas se precisarem de algum esclarecimento estejam à vontade.

Em breve chegará uma nova mensagem! Fiquem atentos!

sábado, 9 de junho de 2012

Modelo ACTIONS - Tony Bates (1995)

Olá novamente!
Já vimos que hoje em dia dispomos de muitas tecnologias para nos mantermos em contacto e pormos em prática a EAD, mas há alguns pontos que temos de ter em conta quando escolhemos este tipo de ensino/educação.
Tony Bates (1995) pensou no chamado "Modelo ACTIONS" que resume os pontos a ter em conta na adopção de um tecnologia.

Access
Cost
Teaching functions
Interactivity
Organizational issues
Novelty
Speed

No link abaixo podem aceder a um vídeo explicativo do Modelo em questão que encontrei no You Tube e achei pertinente partilhar...



Em 2003, Bates & Poole melhoraram o Modelo anterior incluindo o aluno e tendo em conta que a tecnologia tem de ser acessível e adequada a ele:

Students
Ease of use
Cost
Teaching functions
Interactivity
Organisational issues
Novelty
Speed

As Gerações Tecnológicas da EAD


Boas!! :)

Uma vez que já falei das várias gerações de Internet parece-me interessante falar das diferentes gerações de EAD, pois também esta passou já por várias fases. Além disso, este foi um dos temas que abordámos nas aulas.
Vou basear-me em Garrison (1985) citado por Gomes (2003).

Em forma de síntese, apresento-vos um quadro que me parece muito explícito no que respeita às primeiras 4 gerações (Gomes, 2003: 158):




Em 2004 aparece a chamada 5ª geração tecnológica de EAD que é a geração do mobile-learning. A grande variedade de equipamentos e ferramentas  permite um contacto fácil e permanente.

Há ainda quem fale já de uma 6ª geração tecnológica que será o chamado “espaço avatar”.


Bibliografia consultada
GOMES, Maria (2003). “Gerações de inovação tecnológica no ensino a distância”. In Revista Portuguesa de Educação. Braga: Universidade do Minho, pp. 136 - 157

Até à próxima! :)

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Web 1.0 e Web 2.0… Web 3.0?!


Web 1.0 e Web 2.0 é o nome que se deu a cada uma das gerações da Internet.
Em seguida, apresentarei de forma breve algumas características de cada uma das gerações.

Web 1.0
Foi a primeira geração de internet comercial e funcionava apenas como um espaço de leitura o que significa que quem pesquisava era apenas um espectador e podia apenas consultar a informação.

Web 2.0
“O termo Web 2.0 surgiu, pela primeira vez, no decorrer de uma sessão de brainstorming entre O’Reilly e Dale Dougherty, designando as características comuns dos produtos e serviços de empresas “.com” (…) “ (Gomes, 2007 - publicado no blogue NeoTec_edu http://tecgeo.wordpress.com/2007/05/10/web-20/, consultado a 06 de junho de 2012)
 A Internet deixa de ser apenas consultável e passa a ser feita através de uma colaboração e troca de informações. Os sites passam a permitir a qualquer visitante interagir para que o conhecimento seja construído aproveitando as informações de cada um.
É possível que muitos programas se integrem e formem uma plataforma.

A este propósito podem consultar:
GOMES, Maria (2011). Web 2.0: um levantamento dos conhecimentos e práticas dos professores de diferentes níveis de ensino nos seus contextos pessoais e profissionais. Dissertação de Mestrado. Braga: Universidade do Minho (policopiado)


Web 3.0...
Há quem fale já de uma Web 3.0 que será a próxima geração de Internet associando todo o conteúdo dentro dos conceitos de “compreensão das máquinas” e "semântica das redes”. Há quem diga até que já estamos nessa 3ª geração uma vez que esta decorrerá de 2010 até 2019…
Há, no entanto, quem defenda que isto é apenas uma forma de falar de uma coisa que ainda nem sequer existe, digamos "para entreter o povo", pois aquilo a que assistimos hoje é um melhoramento da Web 2.0 mas ainda ao mesmo nível.

Consultar, a este propósito:

Até à próxima! :)